Volta e meia, os petralhas enviam para cá seus desafios: “Prove que você é serio e noticie tal coisa”. A “tal coisa” quase sempre foi veiculada nos blogs ou colunas de mascates, anões e tocadores de tuba. Invariavelmente, o propósito é evidenciar que, se há alguma bandalheira petista em curso, ela não é nova: apenas repetiria procedimentos antes adotados pelos adversários do partido. Freqüentemente, trata-se de uma mentira verossímil. O que é uma mentira verossímil? É aquela que precisa de alguma base de realidade para prosperar — realidade que tem de ser torcida para que, então, a fraude ganhe terreno.
O PT é especialista nesse tipo de operação — e, infelizmente, quase sempre tem a grande imprensa como aliada. Não foi assim com o mensalão? Lembrem-se: “Isso começou no PSDB de Minas”. Em seguida, o tucano Eduardo Azeredo foi pego nas malhas do valerioduto. Naquele caso, de fato, tratava-se de caixa dois: sim, era ilegal — e defendi que Azeredo renunciasse à sua vaga no Senado —, mas era outra coisa. Agora, no caso dos cartões, repete-se o procedimento. Só que, desta feita, com um agravante: não há qualquer evidência de irregularidade em São Paulo. Até o líder petista na Assembléia admite isso.
Esse ou aquele negociantes e ex-jornalistas têm importância? Em si, não. Mas sua militância paga e sua pistolagem não são inteiramente inócuas: mobiliza a Al Qaeda eletrônica, que passa a fazer, então, um trabalho de patrulha. Às vezes, como hoje, funciona. E, então, se escrevem textos e manchetes afirmando que eventos distintos são iguais — ressalvadas, claro, todas as diferenças...
O PT é especialista nesse tipo de operação — e, infelizmente, quase sempre tem a grande imprensa como aliada. Não foi assim com o mensalão? Lembrem-se: “Isso começou no PSDB de Minas”. Em seguida, o tucano Eduardo Azeredo foi pego nas malhas do valerioduto. Naquele caso, de fato, tratava-se de caixa dois: sim, era ilegal — e defendi que Azeredo renunciasse à sua vaga no Senado —, mas era outra coisa. Agora, no caso dos cartões, repete-se o procedimento. Só que, desta feita, com um agravante: não há qualquer evidência de irregularidade em São Paulo. Até o líder petista na Assembléia admite isso.
Esse ou aquele negociantes e ex-jornalistas têm importância? Em si, não. Mas sua militância paga e sua pistolagem não são inteiramente inócuas: mobiliza a Al Qaeda eletrônica, que passa a fazer, então, um trabalho de patrulha. Às vezes, como hoje, funciona. E, então, se escrevem textos e manchetes afirmando que eventos distintos são iguais — ressalvadas, claro, todas as diferenças...
Cartões corporativos 4 – Tudo igual, exceto as diferenças...
Volta e meia, os petralhas enviam para cá seus desafios: “Prove que você é serio e noticie tal coisa”. A “tal coisa” quase sempre foi veiculada nos blogs ou colunas de mascates, anões e tocadores de tuba. Invariavelmente, o propósito é evidenciar que, se há alguma bandalheira petista em curso, ela não é nova: apenas repetiria procedimentos antes adotados pelos adversários do partido. Freqüentemente, trata-se de uma mentira verossímil. O que é uma mentira verossímil? É aquela que precisa de alguma base de realidade para prosperar — realidade que tem de ser torcida para que, então, a fraude ganhe terreno.
O PT é especialista nesse tipo de operação — e, infelizmente, quase sempre tem a grande imprensa como aliada. Não foi assim com o mensalão? Lembrem-se: “Isso começou no PSDB de Minas”. Em seguida, o tucano Eduardo Azeredo foi pego nas malhas do valerioduto. Naquele caso, de fato, tratava-se de caixa dois: sim, era ilegal — e defendi que Azeredo renunciasse à sua vaga no Senado —, mas era outra coisa. Agora, no caso dos cartões, repete-se o procedimento. Só que, desta feita, com um agravante: não há qualquer evidência de irregularidade em São Paulo. Até o líder petista na Assembléia admite isso.
Esse ou aquele negociantes e ex-jornalistas têm importância? Em si, não. Mas sua militância paga e sua pistolagem não são inteiramente inócuas: mobiliza a Al Qaeda eletrônica, que passa a fazer, então, um trabalho de patrulha. Às vezes, como hoje, funciona. E, então, se escrevem textos e manchetes afirmando que eventos distintos são iguais — ressalvadas, claro, todas as diferenças...
O PT é especialista nesse tipo de operação — e, infelizmente, quase sempre tem a grande imprensa como aliada. Não foi assim com o mensalão? Lembrem-se: “Isso começou no PSDB de Minas”. Em seguida, o tucano Eduardo Azeredo foi pego nas malhas do valerioduto. Naquele caso, de fato, tratava-se de caixa dois: sim, era ilegal — e defendi que Azeredo renunciasse à sua vaga no Senado —, mas era outra coisa. Agora, no caso dos cartões, repete-se o procedimento. Só que, desta feita, com um agravante: não há qualquer evidência de irregularidade em São Paulo. Até o líder petista na Assembléia admite isso.
Esse ou aquele negociantes e ex-jornalistas têm importância? Em si, não. Mas sua militância paga e sua pistolagem não são inteiramente inócuas: mobiliza a Al Qaeda eletrônica, que passa a fazer, então, um trabalho de patrulha. Às vezes, como hoje, funciona. E, então, se escrevem textos e manchetes afirmando que eventos distintos são iguais — ressalvadas, claro, todas as diferenças...