Ana Maria Pacheco Lopes de Almeida (15/05/06 10:29)
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http://www.e-agora.org.brDo advogado do PCC, Anselmo Neves Maia, na nota abaixo (Discursos afinados): "Sinceramente, me causa estranheza o ataque ao Corpo de Bombeiros", disse ele, sugerindo que o ataque possa ter sido forjado para criar um clima de mais temor na sociedade." Do site Oposição: "Desde que o narcotraficante Fernandinho Beira-mar foi preso na Colômbia, os órgãos de informação do Governo brasileiro dispõem de informações que demonstram haver um relacionamento estreito entre as Farcs (organização de esquerda da Colômbia que hoje domina a produção de cocaína) e os grupos criminosos que atuam no Brasil."
Do site Oposição:
Do site Oposição:
NARCOTRÁFICO INTERNACIONAL ATACA EM SÃO PAULO
Por trás dos 115 ataques e 72 mortes uma palavra chave: cocaína.
Depois da cocaína e das armas, tática de guerrilha urbana e estratégia de chantagem: o narcotráfico – que é uma federação de grupos criminosos com objetivos comerciais – passou à ação política para impor condições de negociação com o Estado brasileiro.
Desde que o narcotraficante Fernandinho Beira-mar foi preso na Colômbia, os órgãos de informação do Governo brasileiro dispõem de informações que demonstram haver um relacionamento estreito entre as Farcs (organização de esquerda da Colômbia que hoje domina a produção de cocaína) e os grupos criminosos que atuam no Brasil. A idéia inicial de que as Farcs eram apenas "fornecedoras" avançou para a convicção de que essa organização está associada aos traficantes brasileiros. Apesar das tentativas de apagar evidências, ações como os seqüestros do empresário Abílio Diniz e do publicitário Washington Olivetto guardam relação com as ações de seqüestro das Farcs. Por acaso, as Farcs têm a simpatia expressa de Hugo Chávez que as vê, estrategicamente, como fator de fraqueza da Colômbia, país que está tentando isolar.
Os ataques do crime organizado em São Paulo fazem parte desse enredo tortuoso cuja palavra chave é "cocaína".
