Entrevista:O Estado inteligente

sábado, junho 18, 2005

MILLOR-Mensalão o quê, ô meu!?

Mensalão o quê, ô meu!? Mensalama!

Váryas

Não espalha, não, mas, ignorante por ignorante, eu prefiro o Severino.

Esse governo é um barco a três. Um olha prum lado, outro rema pro outro. Sem patrão.

Como dizia o cara do PL, recebendo o Mensalão: "Com o meu passado, aceito qualquer presente".

O Mensalão não tem mãe. O Pai é o Pai da Pátria.

É dando que se recebe. Mas, por segurança, certas moças e certos políticos cobram adiantado.

Lição para corruptores – quem recebe nunca fica satisfeito. Quem não recebe, também.

O Mensalão pega de galho. É contagioso. E transgênico.

Todo governo é um ato de depravação.

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