Por Giulio Sanmartini
Desde o ano de 2003, vivemos no país do “nunca antes”. Desde sua fundação, o Partido dos Trabalhadores, avocou-se a posse da ética e da honestidade. Foi algo fácil enquanto não teve a chave do cofre, mas ao conquistar prefeituras a coisa mudou.
Em entrevista a Luiz Maklouf Carvalho (Jornal da Tarde) em 1997, o petista histórico Paulo de Tarso Venceslau, faz denuncia contra o compadre do então presidente do Partido Luiz Inácio Lula da Silva, advogado Roberto Teixeira por corrupção e tráfico de influência através de sua firma Consultoria para Empresas e Municípios /CPEM), também envolvendo Paulo Okamoto o amigo de Lula, que lhe paga as contas com dinheiro do próprio bolso e de origem desconhecida. O resultado foi alarmante, Lula mandou que Venceslau fosse expulso do PT e assim se fez.
Depois veio o caso de Celso Daniel, prefeito petista de Santo André, assassinado em condições que não interessam ser apuradas, quando surge alguém que possa abrir uma luz sobre o assunto esta também é assassinada. Celso seria o principal assessor de Lula para a transição do governo, mas ao que tudo indica descobriu que o partido em seu município fazia caixa através de chantagens e propinas, que eram repassadas para o PT.
Todos estes fatos correram sob a tolerância da mídia e portanto distante da opinião pública, assim no dia 1° de janeiro de 2003, Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência do Brasil desfraldando a bandeira de esperança, a uma população que desejava honestidade no uso do dinheiro público, mas o que sucedeu nesse primeiro mandato, foi uma corrupção “nunca vista antes nesse país” desde o seu descobrimento.
A revista Veja (www.veja.com.br/lula) faz uma pesquisa séria sobre o primeiro mandato onde também conta toda a corrupção que tomou conta do Brasil na presidência Lula.
Os números são impressionantes:
Luiz Inácio Lula da Silva, em seu primeiro mandato nas 206 revistas que circularam, foi o tema de capa de 54, dessas 31 (57%) são sobre os diversos casos de corrupção.
Durante o primeiro 4 anos foram 269 matérias sobre corrupção assim distribuídas: 2003 -2, 2004- 23, 2005 -122 e 2006 – 104. Mais de uma matéria por revista.
O leitor tem todo o direito de fazer uma pergunta: Então como explicar a esmagadora vitória de Lula?
Dos votos válidos Lula teve 58 milhões enquanto seu adversário Alckmin 38 milhões. Este é retrato do Brasil, a carência de informações, maior número de eleitores recebem as informações por televisão ou rádio, poucos lêem jornais e menos ainda revistas hebdomadárias. O corrupção não ficou desconhecida, mas prevaleceu a tese: “todos são a mesma coisa” e assim, por comodismo e desesperança acabam ficando com o que está. Os sustentados pela esmola governamental apelidada de Bolsa Família, votam em quem lhe dá algo, sem conseguir avaliar que lhes tiram muito mais do que lhes dão. O próprio liberal informado que tem necessidade de luz, beleza, ao desiludir-se com uma vida na imundice, vulgaridade, grossura e abjeção, deseja tão somente o olvido e o descanso.
A esperança é que um dia o eleitor se canse dessa situação caliginosa e queira de volta a luz que lhe pertence.
Desde o ano de 2003, vivemos no país do “nunca antes”. Desde sua fundação, o Partido dos Trabalhadores, avocou-se a posse da ética e da honestidade. Foi algo fácil enquanto não teve a chave do cofre, mas ao conquistar prefeituras a coisa mudou.
Em entrevista a Luiz Maklouf Carvalho (Jornal da Tarde) em 1997, o petista histórico Paulo de Tarso Venceslau, faz denuncia contra o compadre do então presidente do Partido Luiz Inácio Lula da Silva, advogado Roberto Teixeira por corrupção e tráfico de influência através de sua firma Consultoria para Empresas e Municípios /CPEM), também envolvendo Paulo Okamoto o amigo de Lula, que lhe paga as contas com dinheiro do próprio bolso e de origem desconhecida. O resultado foi alarmante, Lula mandou que Venceslau fosse expulso do PT e assim se fez.
Depois veio o caso de Celso Daniel, prefeito petista de Santo André, assassinado em condições que não interessam ser apuradas, quando surge alguém que possa abrir uma luz sobre o assunto esta também é assassinada. Celso seria o principal assessor de Lula para a transição do governo, mas ao que tudo indica descobriu que o partido em seu município fazia caixa através de chantagens e propinas, que eram repassadas para o PT.
Todos estes fatos correram sob a tolerância da mídia e portanto distante da opinião pública, assim no dia 1° de janeiro de 2003, Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência do Brasil desfraldando a bandeira de esperança, a uma população que desejava honestidade no uso do dinheiro público, mas o que sucedeu nesse primeiro mandato, foi uma corrupção “nunca vista antes nesse país” desde o seu descobrimento.
A revista Veja (www.veja.com.br/lula) faz uma pesquisa séria sobre o primeiro mandato onde também conta toda a corrupção que tomou conta do Brasil na presidência Lula.
Os números são impressionantes:
Luiz Inácio Lula da Silva, em seu primeiro mandato nas 206 revistas que circularam, foi o tema de capa de 54, dessas 31 (57%) são sobre os diversos casos de corrupção.
Durante o primeiro 4 anos foram 269 matérias sobre corrupção assim distribuídas: 2003 -2, 2004- 23, 2005 -122 e 2006 – 104. Mais de uma matéria por revista.
O leitor tem todo o direito de fazer uma pergunta: Então como explicar a esmagadora vitória de Lula?
Dos votos válidos Lula teve 58 milhões enquanto seu adversário Alckmin 38 milhões. Este é retrato do Brasil, a carência de informações, maior número de eleitores recebem as informações por televisão ou rádio, poucos lêem jornais e menos ainda revistas hebdomadárias. O corrupção não ficou desconhecida, mas prevaleceu a tese: “todos são a mesma coisa” e assim, por comodismo e desesperança acabam ficando com o que está. Os sustentados pela esmola governamental apelidada de Bolsa Família, votam em quem lhe dá algo, sem conseguir avaliar que lhes tiram muito mais do que lhes dão. O próprio liberal informado que tem necessidade de luz, beleza, ao desiludir-se com uma vida na imundice, vulgaridade, grossura e abjeção, deseja tão somente o olvido e o descanso.
A esperança é que um dia o eleitor se canse dessa situação caliginosa e queira de volta a luz que lhe pertence.