Entrevista:O Estado inteligente

quinta-feira, janeiro 31, 2008

Muito cartão para pouco governo



por Rolf Kuntz - O Estado de S. Paulo

O grande problema é o governo, não os gastos de um ou de outro ministro numa loja de aeroporto, numa locadora de carros ou numa tapiocaria de Brasília - grandes temas da imprensa nacional nos últimos dias. O mau uso de um cartão de crédito corporativo é uma questão disciplinar, assunto sem mistério em qualquer organização com um mínimo de ordem e de propósito. As grandes questões são de outro calibre. Alguns exemplos: são necessários, mesmo, 11.150 cartões de crédito na administração federal? O governo precisa de cerca de 22.500 cargos de confiança? Todos os ministérios e secretarias especiais são indispensáveis à ação do poder público? O governo se tornou mais eficiente com a expansão dos quadros e a multiplicação de postos de alto escalão?

A resposta a algumas dessas perguntas é muito fácil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva só criou uma Secretaria de Portos, com status ministerial, para acomodar uma pessoa indicada por um partido aliado. O Ministério de Assuntos de Longo Prazo, também conhecido como Sealopra, foi inventado para abrigar um companheiro de partido do vice-presidente da República. Nada acrescentou à capacidade de planejamento do governo, mas ocasionou a criação de cargos e um rebaixamento dos padrões do Ipea, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. São medidas assemelhadas, pelas motivações e pela qualidade dos critérios, ao loteamento de cargos no Ministério de Minas e Energia e nas empresas da área energética.

Outras perguntas são um pouco mais complicadas, pelo menos na aparência. Para que serve, por exemplo, a Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial? A questão pode não ser politicamente correta, mas é preciso enunciá-la, porque o País ganhará se houver um pouco mais de clareza nas discussões.

Não tem sentido manter uma secretaria com status de ministério para fazer cumprir a Lei Afonso Arinos e outros dispositivos concebidos para reprimir a discriminação racial. Delegacias de Polícia, Promotorias e Delegacias do Trabalho deveriam bastar, num país com alguma seriedade, para receber denúncias e realizar as ações iniciais para proteção de direitos legalmente definidos. Isso não basta, é claro, para promover a ampla igualdade de oportunidades. É preciso fazer mais, e a tarefa prioritária deve caber aos formuladores e executores da política educacional. Se o objetivo é promover a eqüidade, a resposta é oferecer a todos uma boa educação.

Se esse requisito for cumprido, nos níveis fundamentais, cada brasileiro terá as condições necessárias para decidir seu rumo na vida. Hoje, grande parte dos jovens não tem sequer condições de receber treinamento numa indústria moderna, porque muitos mal sabem ler e entender um papel com instruções simples. Isso não é uma questão de cor, mas de pobreza e de escassez de oportunidades.

Nenhum candidato é barrado no vestibular de uma grande escola, como a USP, a Unicamp ou a FGV, por ser negro, índio ou portador de um diploma de uma escola pública. É barrado simplesmente por não ser capaz de resolver as questões propostas no exame. Muitos professores dessas escolas são egressos de ginásios e colégios públicos. Muitos foram pobres na infância e na juventude e trabalharam para custear seus estudos. Mas puderam completar sua educação pré-universitária antes da demolição do ensino público, iniciada nos governos militares e completada depois da abertura política. Os tempos mudaram e a universalização da escola é um desafio novo e complicado. Mas esse desafio é sobretudo político. O Brasil dispõe, agora, de recursos técnicos e econômicos inimagináveis há três ou quatro décadas.

A questão inicial é saber se o setor público usará essa massa de recursos para atender às necessidades do desenvolvimento econômico e social ou se continuará a desperdiçá-la. Quanto dinheiro se perde anualmente com a ineficiência da máquina pública? Quantos bilhões se gastam, por exemplo, com emendas orçamentárias de interesse paroquial e clientelístico, ou, por falar nisso, com a manutenção de ministérios e secretarias indisfarçavelmente inúteis? Ou com o engessamento das finanças públicas, um indiscutível fator de ineficiência?

O Brasil, uma das dez maiores economias, continua incapaz de efetivamente integrar na modernidade uma enorme parcela de sua população. Esse é o escândalo realmente importante. As farras deste ou daquele ministro com um cartão de crédito são manifestações folclóricas de um estilo de governo, ou, mais exatamente, de uma forma de ocupação da máquina pública.

Para não dizerem que poupo Lula

Para não dizerem que poupo Lula

Acreditem: deixo de comentar muitas coisas que Lula diz ou faz para não pegar fama de quem implica com ele. Para não ser apontado como blogueiro de uma nota só. E para não cansar os leitores me repetindo.

Acharia mais agradável me dedicar a escrever sobre minha neta recém-nascida. E enquanto escrevi sobre Luana os elogios foram unânimes. A política divide. A família une ou pode unir.

Mas há ocasiões que não posso ignorar o que Lula disse ou fez. E em sua intervenção pública sobre o crescente aumento do desmatamento da Amazônia ele cometeu um monte de sandices.

Para censurar a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, que denunciou o desmatamento de 3.250 quilômetros quadrados de floresta somente no último trimestre de 2007, Lula disse:

- Você vai ao médico detectar que está com um tumorzinho aqui e, em vez de fazer biópsia e saber como vai tratar, você já sai dizendo que estava com câncer.

Se Lula quis comparar a devastação da Amazônia com um eventual câncer, Marina estava dispensada de providenciar qualquer biópsia para constatar que o câncer existe. E que se dissemina há décadas.

O ritmo da devastação da Amazônia havia diminuído. Voltou a crescer segundo levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. O mesmo instituto a respeito do qual Lula disse o seguinte:

- (...) é o maior instituto de pesquisas da América Latina e de muita seriedade.

Por que Lula não se cala ou não muda de assunto antes de tentar desacreditar o que apurou o maior instituto de pesquisas da América Latina, considerado por ele muito sério?

Prossigamos. Lua admitiu que "o desmatamento da Amazônia é preocupante". E acrescentou: "É como se você tivesse uma coceira e achasse que é uma doença mais grave".

Se o desmatamento é preocupante não pode ser comparado a uma coceira que se cura com relativa facilidade. Se é uma coceira não é preocupante. Elementar, meu caro.

No auge do escândalo do mensalão, Lula repetiu que ninguém podia ser acusado de nada antes de ser julgado pela Justiça. Os 40 suspeitos de envolvimento com o mensalão foram promovidos à condição de acusados pelo Supremo Tribunal Federal.

Vale-se Lula do mesmo argumento para ser condescendente com quem desmata a Amazônia:

- Se a pessoa fez desmatamento ilegal, vamos ter que entrar na Justiça, dificultar-lhe financiamentos nos bancos públicos.

A ameaça de fechar a toneira dos financiamentos públicos é velha. Não se materializou até hoje.

Esperava-se dele uma palavra de indignação com os criminosos que agridem o meio ambiente. Mas para esses, identificáveis a olho nu, Lula reservou palavras de conforto:

- A gente não pode culpar soja, feijão, gado, sem-terra, não pode culpar ninguém antes de investigar o que aconteceu.

Esqueceu de citar os madereiros. Mas certamente eles também não podem ser acusados antes que se investigue.

Quem mais poderia ser culpado? Os índios? As Ongs? Para essas, de origem estrangeira, Lula reservou uma tirada que lembrou os generais-presidentes da época da ditadura quando reagiam às reclamações de entidades internacionais preocupados com o desrespeito aos direitos humanos no Brasil:

- Vão plantar árvores no países delas.

Marina se tornou um incômodo de bom tamanho para Lula. Muito maior do que o incômodo provocado por ministros que usam o cartão corporativo para pagar tapioca e gastar o dobro do que ganham. Se pudesse, Lula já teria se livrado dela.

Mas em sua fragilidade, Marina é mais forte do que desejaria Lula. E do que desejariam os plantadores de soja, os pecuaristas e os madereiros que estão pouco se lixando para a preservação do meio ambiente.

(Abaixo, um exemplo da "coceira" a que se referiu Lula. Data de antes da retomada da devastação em larga escala. O exemplo vem do Mato Grosso, Estado governado por Blairo Maggi, o maior plantador de soja do mundo, a quem Lula costuma chamar de "parceiro".

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Clipping de 31 de janeiro

Clipping de Hoje
Correio Braziliense
POLÍCIA DO DF INDICIA 50 AGENTES E DELEGADOS
AUDITORIA EM SAQUES COM CARTÃO OFICIAL
Folha de S. Paulo
CORONÉIS DA PM AFRONTAM GOVERNO DO RIO
Lula acha exagerado 'alarde' sobre dados de desmatamento
União Européia decide parar de comprar carne bovina do Brasil
Planalto avalia que Matilde deve sair de ministério
Gazeta Mercantil
GANHOS HISTÓRICOS EM 2007 PREMIAM ACIONISTA DE BANCO
Jornal do Brasil
EUROPA VETA CARNE BOVINA BRASILEIRA
Lula defende ruralistas contra Marina
O Estado de S. Paulo
UNIÃO EUROPÉIA SUSPENDE COMPRAS DE CARNE DO BRASIL
Agora, Lula acha que devastação é 'alarde'
Anatel pode mudar regras para unir Vivo e TIM
O Globo
CORONÉIS MANTÊM O DESAFIO COM RENÚNCIA COLETIVA NA PM
Amazônia põe Lula e Marina em colisão
Campanha recolheu 464 mil armas
Senador Lobinho
UE suspende compra de carne do Brasil
Valor Econômico
APESAR DA CRISE, CRÉDITO EXTERNO CONTINUA FARTO
Avançam as PPPs para prisões
Meio termo, desafio de Bernanke no Fed
Volume das exportações cresce só 5,5%
Entrevista
"Não houve desvio de conduta" (O Estado de S. Paulo)
Especial
POLÍCIA DO DF INDICIA 50 AGENTES E DELEGADOS (Correio Braziliense)
Ceará e Paraná retomam controle (Valor Econômico)
Co-gestão melhorou condições dos detentos (Valor Econômico)
Controversa, 'privatização' de presídios começa a ser adotada (Valor Econômico)
Cidades
Mudanças mais profundas do que trocas de comando (Jornal do Brasil)
Soldados ameaçaram não sair dos quartéis (Jornal do Brasil)
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Ativista propõe cadastrar armamento (O Globo)
Bloqueio pode dar prisão a sem-terra (O Estado de S. Paulo)
Cacciola: audiência prevista para hoje (Jornal do Brasil)
Campanha contra dengue continuará ao longo do ano (Jornal do Brasil)
Consumo de álcool cresce e sobra mais gasolina para exportação (Valor Econômico)
Avançam as PPPs para prisões (Valor Econômico)
Crescimento ajuda dívida do setor público a fechar 2007 em 42,8% do PIB (Valor Econômico)
Crise não chegará ao Brasil, afirma presidente (Valor Econômico)
Curtas - Retorno garantido 1 (Valor Econômico)
Campanha recolheu 464 mil armas (O Globo)
Desmatamento provoca divergências no governo (Valor Econômico)
Fazenda de SP analisa estudos para ICMS (Valor Econômico)
França pode transferir tecnologia (O Estado de S. Paulo)
IGP-M desacelera, mas continua em nível elevado (Valor Econômico)
Importações crescem quatro vezes mais que as exportações (Valor Econômico)
Indústria paulista fecha 2007 com expansão de 6,1% (Valor Econômico)
INSS quer mudar imagem e evitar mais ações judiciais (Valor Econômico)
Livro sobre imigração japonesa vira disputa judicial (O Estado de S. Paulo)
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Na hora do hino, pregador nas partituras (O Estado de S. Paulo)
Negociações entre Oi e BrT avançam; desfazer litígios é principal entrave (Valor Econômico)
Projeto vai monitorar ar da Amazônia (Valor Econômico)
SP tem menor taxa de desemprego desde 1996 (Valor Econômico)
Universidade de SC adia matrículas (O Estado de S. Paulo)
Venda de veículos para mercado externo cai 4,3% (Valor Econômico)
Agronegócio
"Não quer comprar, não compra", diz Pratini de Moraes (Gazeta Mercantil)
Brasil aceita lista com 300 fazendas para UE (Valor Econômico)
Lavouras da Bolívia estão sob as águas (Gazeta Mercantil)
Menor renovação da cana inibe amendoim (Gazeta Mercantil)
Para moinhos, oferta de trigo está em risco (Gazeta Mercantil)
Restrições provocam baixa das ações dos frigoríficos exportadores do país (Valor Econômico)
Risco de suspensão definitva faz ações de frigoríficos caírem (Gazeta Mercantil)
Empresa e Tecnologia
Brasil é porto seguro para investimentos estrangeiros (Gazeta Mercantil)
BrT amplia em 42% lucro do ano e reduz o do trimestre (Gazeta Mercantil)
Vale confirma usina de US$ 2,4 bi na Colômbia (Valor Econômico)
Vale contesta cobrança de R$ 2,5 bilhões de royalties (Valor Econômico)
Vale já tem como fazer oferta pela Xstrata (Valor Econômico)
Varig muda plano para operação em rotas internacionais (Valor Econômico)
Colunas
Alberto Tamer - Fed optou pela inflação (O Estado de S. Paulo)
Ancelmo Gois - Brincando com fogo I (O Globo)
Ari Cunha - Planejamento estratégico em saúde (Correio Braziliense)
Brasil - Repetindo o erro (Valor Econômico)
Brasil S.A - Linhas abertas (Correio Braziliense)
Brasília-DF - O temor de uma CPI (Correio Braziliense)
Carlos Heitor Cony - Ainda a morte de Jango (Folha de S. Paulo)
Celso Ming - Mais dólares nos mercados (O Estado de S. Paulo)
Clóvis Rossi - Os donos do mundo (Folha de S. Paulo)
Dora Kramer - O velho truque da investigação (O Estado de S. Paulo)
Eliane Cantanhede - De dentro do navio (Folha de S. Paulo)
Informe JB - O PIB mexicano desembarca no Rio (Jornal do Brasil)
Jânio de Freitas - As verbas submersas (Folha de S. Paulo)
Mercado Aberto - EUA podem precisar de um novo pacote fiscal, diz Link (Folha de S. Paulo)
Merval Pereira - Solidariedade na crise (O Globo)
Míriam Leitão - Falta biodiesel (O Globo)
Mónica Bérgamo - Classificado pessoal (Folha de S. Paulo)
Painel - Assunto espinhoso (Folha de S. Paulo)
Política - Depois do Carnaval é que o bicho pega (Valor Econômico)
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Por dentro do mercado - Banco renova aposta em queda do dólar (Valor Econômico)
Sônia Racy - Abertura angolana? (O Estado de S. Paulo)
Política
CORONÉIS MANTÊM O DESAFIO COM RENÚNCIA COLETIVA NA PM (O Globo)
Lula acha exagerado 'alarde' sobre dados de desmatamento (Folha de S. Paulo)
AUDITORIA EM SAQUES COM CARTÃO OFICIAL (Correio Braziliense)
Lula defende ruralistas contra Marina (Jornal do Brasil)
Amazônia põe Lula e Marina em colisão (O Globo)
Agora, Lula acha que devastação é 'alarde' (O Estado de S. Paulo)
‘Desmatamento não é culpa de produtores’ (Gazeta Mercantil)
Acusado de fraude, Lobão Filho assume vaga no Senado (O Estado de S. Paulo)
Acusados negam envolvimento em propina (Folha de S. Paulo)
Aécio diz a Serra que é contra apoio a Kassab (O Estado de S. Paulo)
Aécio e Serra: cada um na sua capital (Gazeta Mercantil)
Aécio e Serra: jantar indigesto e sem acordo (Jornal do Brasil)
Aliados vão tentar barrar CPI para apurar caso (O Estado de S. Paulo)
Bernardo propõe repactuação de acordos salariais (Folha de S. Paulo)
Cabral nega dirigismo em licitação do PAC (Folha de S. Paulo)
Cartões: governo prepara pacote (Jornal do Brasil)
Diretor da 141 era ligado a Pizzolato e Delúbio (O Globo)
EUA e Brasil investigam mais uma conta atribuída ao presidente do TCE (Folha de S. Paulo)
Governo terá de se explicar ao STF (Correio Braziliense)
Gregolin diz que devolve dinheiro se CGU pedir (Folha de S. Paulo)
Gregolin tenta justificar despesas (O Globo)
Indefinição na Petrobras tensiona aliados (Valor Econômico)
Infraero usa telefone para alertar passageiros (O Globo)
Investigado, Lobão Filho toma posse no Senado (Valor Econômico)
Jobim diz que submarino nuclear não sofrerá cortes (Folha de S. Paulo)
Justiça apela ao Exército para monitorar ONGs (Jornal do Brasil)
Lobão Filho assume vaga do pai pensando em outra sigla (Gazeta Mercantil)
Lobão Filho assume, mas fica sem partido (Jornal do Brasil)
Lobão Filho enfim assume (Correio Braziliense)
Senador Lobinho (O Globo)
Lobão Filho toma posse e diz que não se licencia (O Globo)
Lula decide tirar suas férias no Guarujá (Jornal do Brasil)
Lula determina mudança de regras (O Globo)
Lula faz ouvido de mercador (Correio Braziliense)
Lula oferece ajuda militar ao Timor (O Estado de S. Paulo)
Lula passa carnaval no Guarujá e emenda folga (O Globo)
Lula quer regras mais rígidas (O Estado de S. Paulo)
Marinho diz que Comissão de Ética erra no caso Lupi (Valor Econômico)
Marinho faz defesa de Lupi e vê "erro feio" (Folha de S. Paulo)
Marinho sai em defesa de Lupi (Jornal do Brasil)
Mensalão: STF vai decidir se Lula será testemunha (O Globo)
Ministra balança no cargo (O Estado de S. Paulo)
Ministra e governador têm encontro tenso (O Globo)
Ministro da Pesca explica gasto em churrascaria (Jornal do Brasil)
Ministro faz pré-estréia de filme de Moore (Folha de S. Paulo)
Ministros se dizem à disposição da CGU (Gazeta Mercantil)
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Nova etapa para os convênios do GDF (Correio Braziliense)
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Palácio encomenda medidas antiabuso (Correio Braziliense)
Parlamentares deixam a Antártica após 6 dias (O Globo)
Parlamentares deixam Antártida (Jornal do Brasil)
Passaporte: na era da internet, filas e burocracia (O Globo)
PDT recorre contra prefeito (O Estado de S. Paulo)
Pelo menos 3 ministros usam assessor como titular de despesas (O Estado de S. Paulo)
PF apura suposta propina de montadora para o PTB (O Estado de S. Paulo)
PF ouve uruguaio sobre morte de Jango (O Estado de S. Paulo)
PF vê indício de quadrilha do PT nos Correios (Folha de S. Paulo)
Planalto avalia que Matilde deve sair de ministério (Folha de S. Paulo)
Proposta para antecipar cortes (Correio Braziliense)
PSDB e DEM podem se enfrentar em várias capitais (O Estado de S. Paulo)
Registro - Lula e Serra (Gazeta Mercantil)
Senado fica sem luz, e Lobão Filho assume (Folha de S. Paulo)
Serra e Aécio fecham pacto de não-agressão na eleição municipal (Folha de S. Paulo)
TCU anuncia auditoria em gastos de cartões corporativos do governo (O Globo)
TCU decide esmiuçar gastos com cartões (O Estado de S. Paulo)
TCU investigará gastos de cartões corporativos (Folha de S. Paulo)
Temporão recorre a Michael Moore em campanha pela Saúde (Valor Econômico)
TRF dá decisão contra Requião (O Estado de S. Paulo)
Tucano propõe criação da CPI dos cartões corporativos (Valor Econômico)
Economia
APESAR DA CRISE, CRÉDITO EXTERNO CONTINUA FARTO (Valor Econômico)
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UNIÃO EUROPÉIA SUSPENDE COMPRAS DE CARNE DO BRASIL (O Estado de S. Paulo)
EUROPA VETA CARNE BOVINA BRASILEIRA (Jornal do Brasil)
'Decisão é radical e sem muito critério' (O Estado de S. Paulo)
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Ações da Rio Tinto sobem em Londres (Gazeta Mercantil)
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Aneel propõe 5% de multa por inadimplência (Folha de S. Paulo)
Aneel quer elevar multa por atraso no pagamento da conta de luz para 5% (O Globo)
Aperto fiscal supera em R$ 11 bilhões superávit (Jornal do Brasil)
Aperto nos gastos supera meta do governo (Folha de S. Paulo)
Atividade da indústria de SP avança 6,1% em 2007 (Folha de S. Paulo)
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Bolsas caem nos EUA com temor sobre seguradora (Folha de S. Paulo)
Cálculos diferentes para contas (O Estado de S. Paulo)
Comércio exterior é alternativa de mercado (Gazeta Mercantil)
Compra da Xstrata pela Vale ainda demora (Correio Braziliense)
Conta de luz atrasada fica mais cara (Jornal do Brasil)
Contra crise, Lula confia no 'arroz, feijão e pimenta' (O Estado de S. Paulo)
Costa é advertido e recua sobre Oi-BrT (Folha de S. Paulo)
Decisão anima investidores e Bovespa fecha em alta de 1,28% (Jornal do Brasil)
Decisão do Fed leva Bovespa de volta aos 60 mil pontos (Folha de S. Paulo)
Desemprego diminui em Brasília (Correio Braziliense)
Desemprego em SP é o menor desde 96, diz Dieese (Folha de S. Paulo)
Em oito dias, dois cortes de juros (Jornal do Brasil)
Endividamento atinge menor nível desde 1998 (O Estado de S. Paulo)
Entenda a redução da dívida (O Estado de S. Paulo)
EUA baixam juros de novo (Correio Braziliense)
EUA crescem só 0,6% e BC americano corta juros (O Globo)
EUA se desaceleram mais que o previsto (Folha de S. Paulo)
EUA sinalizam mudança em tarifa de álcool importado (Folha de S. Paulo)
União Européia decide parar de comprar carne bovina do Brasil (Folha de S. Paulo)
Europeus vêem mais perdas com "subprime" (Folha de S. Paulo)
Exportador prevê "período difícil de 60 dias" (Folha de S. Paulo)
Fed corta os juros pela segunda vez em oito dias e sinaliza mais reduções (Folha de S. Paulo)
Meio termo, desafio de Bernanke no Fed (Valor Econômico)
Gasto com funcionalismo público sobe o dobro do PIB (Folha de S. Paulo)
Gasto público cresce mais que o PIB (O Globo)
Gasto recorde em 2007 (Correio Braziliense)
Gastos com acidentes de trabalho crescem 8% em 2007 (Folha de S. Paulo)
Governo estuda duas hipóteses para aquisição (Folha de S. Paulo)
Governo gasta poucos recursos previstos no PPI (Gazeta Mercantil)
Governo já estuda fusão entre Vivo e TIM (O Estado de S. Paulo)
Anatel pode mudar regras para unir Vivo e TIM (O Estado de S. Paulo)
Idec reage a multa de 5% na luz (O Estado de S. Paulo)
IGP-M cai para 1% e deve seguir em baixa (Correio Braziliense)
IGP-M desacelera em janeiro e fica em 1,09% (O Estado de S. Paulo)
IGP-M recua para 1,09% em janeiro (Gazeta Mercantil)
Volume das exportações cresce só 5,5% (Valor Econômico)
Industriais pedem que governo endureça nas negociações (Jornal do Brasil)
Irlandeses comemoram decisão (O Estado de S. Paulo)
Lula minimiza efeitos no país de crise nos EUA (Folha de S. Paulo)
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Ministério considera atitude injustificável (Jornal do Brasil)
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Nível de atividade cresce 6,1% e surpreende indústria paulista (Gazeta Mercantil)
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Os 'royalties' são nossos (O Globo)
Para conter recessão, Fed derruba juro para 3% (O Estado de S. Paulo)
Para governo, medida é 'arbitrária' (O Estado de S. Paulo)
Para Lula, Brasil não será afetado pela crise (O Globo)
Perda com embargo pode chegar a US$ 180 milhões (O Estado de S. Paulo)
Preço da arroba cai 3,14% em contrato da BM&F (O Estado de S. Paulo)
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Pressão nos aluguéis: IGP-M acumula 8,25% (O Globo)
Proteção contra crise (Correio Braziliense)
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Seguro de crédito à exportação cresce 34% (Valor Econômico)
Setor quer endurecimento nas negociações (Folha de S. Paulo)
Superávit primário atinge R$ 101,6 bi e supera meta (Gazeta Mercantil)
Superávit primário supera R$100 bi em 2007 (O Globo)
Taxa de desemprego em queda (Gazeta Mercantil)
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UE recusa lista de 2,6 mil fazendas e suspende compra de carne do Brasil (O Estado de S. Paulo)
UE suspende compra de carne do Brasil (O Globo)
Vale planeja investir US$ 6 bi na Colômbia (Gazeta Mercantil)
Vale tenta convencer Lula a dar aval para a compra da Xstrata (Folha de S. Paulo)
Opinião
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As primárias norte-americanas (Jornal do Brasil)
Cabral 2 x 0 PMDB (O Globo)
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Contas fiscais sofridas no final de 2007 (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Tony Blair na Zurich (Valor Econômico)
Embargo europeu exige ação firme do Itamaraty (Gazeta Mercantil)
Entre responsabilidade e retórica (Folha de S. Paulo)
EUA: o médio prazo e o risco de novas bolhas (Correio Braziliense)
Excelência brasileira na exportação de serviços (Gazeta Mercantil)
Hitler e as lições de ontem, há 75 anos (Jornal do Brasil)
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Internacional
Cobertura da mídia influencia o voto dos norte-americanos (Gazeta Mercantil)
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Opep indica que não deve elevar produção de petróleo (Valor Econômico)
PIB americano cresce 0,6% no quarto trimestre e 2,2% no ano (Gazeta Mercantil)
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CORONÉIS DA PM AFRONTAM GOVERNO DO RIO (Folha de S. Paulo)

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