Desta vez americanos                      e russos não são os únicos
                    com a ambição e a tecnologia necessárias                      para
                    colocar um homem na superfície lunar                   
                 
                 
                  
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O último homem                      a pisar na Lua foi o americano Eugene Cernan, em 1972. Por                      três décadas, a exploração do satélite                      foi feita apenas por sondas e telescópios. Está                      começando agora uma nova corrida em direção                      ao satélite terrestre – com a diferença                      de que desta vez há outros competidores além                      de russos e americanos. No momento, duas sondas estão                      na órbita da Lua, a japonesa Selene, lançada                      em setembro, e a chinesa Chang'e-1, que partiu há duas                      semanas. No início do próximo ano deve subir                      a indiana Chandrayaan-1 e, pouco mais tarde, a americana Lunar                      Reconnaissance Orbiter. Os três países recém-chegados                      à exploração espacial têm planos                      de vôo tripulados e a ambição de pousar                      no satélite antes ou, pelo menos, não muito                      depois dos americanos. O projeto dos Estados Unidos já                      foi anunciado: a Nasa planeja voltar ao satélite em                      2020 e lá iniciar a construção de uma                      base permanente. As instalações lunares permitiriam                      estudar a vida em um ambiente extraterrestre, numa espécie                      de ensaio para uma aventura maior: a viagem a Marte.
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