Entrevista:O Estado inteligente

sábado, novembro 08, 2008

VEJA Recomenda


DVD

Divulgação
Tina Fey e Amy Poehler, em Uma Mãe para
o Meu Bebê:
o golpe da barriga de aluguel

UMA MÃE PARA O MEU BEBÊ (Baby Mama, Estados Unidos, 2007. Universal)

• Ao sentir que o relógio biológico se acelera, e com um punhado de exames clínicos desanimadores em mãos, a executiva Kate (a comediante Tina Fey, hoje mais conhecida como a sósia de Sarah Palin) parte para a mais complicada das soluções: uma barriga de aluguel. A "corretora" (Sigourney Weaver) lhe garante que a candidata será uma moça de ficha e saúde impecáveis. Mas o que Kate ganha é a golpista, encrenqueira, viciada em fast-food e semi-analfabeta Angie (Amy Poehler, que fazia dupla com Tina no Saturday Night Live), que vira seu apartamento e sua vida de pernas para o ar. Um final menos açucarado casaria melhor com essa história – mas, até que se chegue a ele, há muito com que se divertir na parceria entre Tina e Amy.

LIVROS

O LIVRO DAS GAROTAS AUDACIOSAS, de Andrea J. Buchanan e Miriam Peskowitz (tradução de Janaína Senna; Galera Record; 358 páginas; 69 reais)

• Esta é a versão feminina de O Livro Perigoso para Garotos, de Conn e Hal Iggulden. Trata-se de um grande almanaque, com uma miscelânea de informações e curiosidades – por exemplo, biografias de rainhas da Antiguidade, como Cleópatra, ou de espiãs, como Mata Hari. O ponto forte, porém, são as brincadeiras: o livro ensina a construir uma patinete, fazer uma fogueira ou montar um balanço. Muitas delas trazem a nostalgia dos tempos em que as crianças brincavam mais livremente na rua. O Livro das Garotas... é divertido e tem tudo para encantar as garotas serelepes de hoje. Leia trecho.

O CANTO DA MISSÃO, de John Le Carré (tradução de Roberto Muggiati; Record; 350 páginas; 49 reais)

• Ex-agente do serviço secreto inglês, Le Carré sagrou-se mestre contemporâneo do romance de espionagem. Em O Canto da Missão, ele se debruça sobre a instabilidade política da África, com uma história entre trágica e satírica. O herói é Bruno Salvador, filho de uma congolesa e de um padre irlandês. Intérprete de várias línguas nativas africanas que poucos conhecem, ele empresta suas habilidades ocasionalmente para o serviço secreto britânico. Numa de suas missões, envolve-se em uma conspiração de empresários ocidentais e senhores da guerra que planejam dar um golpe de estado no Congo. Leia trecho.

DISCOS

Michael Ochs Archives/Getty Images
Creedence Clearwater Revival: mistura de rock e música sulista

CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL, COUNTRY BAYOU, GREEN RIVER, WILLY AND THE POOR BOYS, COSMO’S FACTORY e PENDULUM, Creedence Clearwater Revival (Universal)

• Lançados entre 1968 e 1970, os seis primeiros discos do Creedence Clearwater Revival – grupo liderado pelo cantor e guitarrista John Fogerty – firmaram um estilo conhecido como swamp rock, mistura de rock’n’roll e ritmos tradicionais do sul dos EUA, como a cajun music e o zydeco. Os CDs ganharam uma bela reedição, com três ou quatro faixas-bônus por álbum. Eles são uma aula de versatilidade, repletos de canções que se tornaram clássicas (Fortunate Son, Have You Ever Seen the Rain) e covers ousados (I Heard It Through the Grapevine, sucesso de Marvin Gaye).


GO AWAY WHITE, Bauhaus (Music Brokers)

• Este quarteto inglês é o avô de Evanescence, Lacuna Coil e Within Temptation, entre outras bandas que se dizem góticas. O Bauhaus, porém, faz uma música superior a qualquer coisa que seus supostos seguidores produzem. É o que se constata em Go Away White, primeiro disco de estúdio deles em 25 anos. Em faixas como Adrenalin e Mirror Remains, o grupo preservou suas marcas registradas, como os vocais lúgubres de Peter Murphy, o baixo de influência reggae de David J e a guitarra distorcida de Daniel Ash. Mas o disco também aponta novos rumos musicais do quarteto – caso de Saved, em que Murphy, que mora na Turquia, entoa o que parece ser um mantra muçulmano.

Cinemateca VEJA

Das diferenças amorosas entre católicos e protestantes a transplantes de fígado e uma certa musse de salmão fatal, não há assunto que seja tabu, ou que não renda uma sátira definitiva, para o grupo inglês Monty Python. Em O Sentido da Vida, que a Cinemateca VEJA lança nesta semana nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a trupe (formada por médicos, engenheiros e historiadores) se reúne pela última vez num longa-metragem, depois dos sucessos Em Busca do Cálice Sagrado e A Vida de Brian – e retorna às origens, valendo-se da estrutura em esquetes que primeiro a tornou célebre na televisão britânica. Vale até um jogo: tentar decidir qual dos quadros é o melhor.

Nos demais estados, nesta semana: Um Convidado Bem Trapalhão, em que o legendário comediante Peter Sellers estraga uma festa em Hollywood.

Como comprar a Cinemateca VEJA

Em bancas, livrarias e redes de supermercados, a 13,90 reais o exemplar avulso. Para assinar, ligue 3347-2179 (Grande São Paulo) ou 0800-775-2979 (outras localidades), de segunda a sexta-feira, das 8 às 22 horas. Pela internet, acesse www.assineabril.com

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