O Estado de S. Paulo - 09/10/2009 |
Quando a crise começou em Honduras, ninguém se recordava sequer do nome de sua capital. Hoje, apesar de impronunciável, ela se tornou famosa. É Tegucigalpa. O que existe para se ver em Honduras? Que eu saiba, nada. Algumas plantações de bananas, um ou outro coqueiro, e só. Seus vizinhos, por motivos diversos, são mais conhecidos. A Nicarágua, porque esteve durante anos sob o jugo da Frente Sandinista de Libertação Nacional, um grupo de esquerda mais radical do que a família Castro de Cuba. El Salvador, outro país das imediações, destacou-se por razões semelhantes: é de lá a também radical Frente Farabundo Martí de Liberación Nacional. A Costa Rica, por sua vez, embora menos afamada, é uma nação que goza de excelente reputação internacional. A democracia, por lá, vem-se sustentando há várias décadas, o país é turisticamente atraente e sua economia é a mais desenvolvida da região. De Honduras ninguém sabia nada até recentemente. Agora a situação mudou. Houve por lá um golpe de Estado. E este não se teria mantido no noticiário se o Brasil - que se orgulha atualmente de ser uma das maiores potências econômicas do mundo - não se tivesse, desastradamente, envolvido na história. Nossa diplomacia, na era Lula, não é lá nenhum César Cielo. Mas também não precisava mergulhar de cabeça nessa piscina. Até porque ela estava vazia. |
Entrevista:O Estado inteligente
- Índice atual:www.indicedeartigosetc.blogspot.com.br/
- INDICE ANTERIOR a Setembro 28, 2008
sexta-feira, outubro 09, 2009
Ninguém é louco : João Mellão Neto
Arquivo do blog
-
▼
2009
(3759)
-
▼
outubro
(331)
- CESAR MAIA Narcovarejo
- CELSO MING - O preço eleitoral
- Dora Kramer A praxe do colegiado
- MERVAL PEREIRA - Ecologia, saída ou escape?
- Miriam Leitão Sinais de Honduras
- Carlos Vereza Pacifista às avessas
- Villas-Bôas Corrêa Catadores de papel e formadores...
- Eliane Cantanhêde Massacre na TV
- Veja Carta ao leitor
- Sucessão Marqueteiros já moldam o discurso de Dilma
- Drogas O desafio do crack
- Crise Os Estados Unidos saem da recessão
- IPI baixo só para eletrodomésticos eficientes
- Venezuela O desastre da estatização da economia
- Argentina De volta ao sistema bancário internaci...
- Honduras Pressão americana leva a um acordo
- Espaço Uma visão do início dos tempos
- Especial O apocalipse em 2012
- Saúde Marketing ajuda bancos de cordão umbilical
- Sociedade Manual da civilidade
- Educação Má gestão
- mprensa Lula agora quer editar os jornais
- VEJA Entrevista Robert Aumann
- Lya Luft Não fui eu!
- Radar Lauro Jardim
- Maílson da Nóbrega O estado voltou?
- Diogo Mainardi Manual de sabotagem
- Roberto Pompeu de Toledo Woody Allen no Rio
- AUGUSTO NUNES O PAC da Conversa Fiada
- Miriam Leitão É o fim da crise?
- Fernando Gabeira O ovo da serpente
- Merval Pereira A busca da utopia
- Transgenifobia Celso Ming
- No meio do caminho Dora Kramer
- É um lamentável fato consumado Rubens Ricupero
- Câmbio: mais lenha na fogueira LUIZ CARLOS MENDON...
- Bênção e maldição NELSON MOTTA
- A verdade única da transposição Washington Novaes
- Vinicius Torres Freire O pior dos mundos e fundos
- Celso Ming O salto no crédito
- Miriam Leitão Maquiagem verde
- José Nêumanne Freios e contrapesos, cheques e bala...
- Fernando Rodrigues DEM, biruta de aeroporto
- Dora Kramer Parceiros indóceis
- Merval Pereira Mulheres e terror
- Rituais vazios José Arthur Giannotti
- Míriam Leitão Papel da oposição
- Merval Pereira Além da guerra de religiões
- Editoriais 27/10/2009
- Visão de vanguarda - Dora Kramer
- O dólar, nos derivativos - Celso Ming
- Novo colonialismo ou novas oportunidades? Rubens B...
- Só o Brasil tem armas para crescer mais este ano A...
- A censura está de volta Roberto Muylaert
- VINICIUS TORRES FREIRE Quem é bom de bolha?
- ELIANE CANTANHÊDE Fiscalização já!
- Qual Estado para qual democracia? Lourdes Sola
- O paradoxo que complica Suely Caldas
- Luiz Carlos Mendonça de Barros Um olhar - preocupa...
- RUY CASTRO O pé não esquece
- FERNANDO RODRIGUES Hegemonia em construção
- Os mistérios da redenção segundo Lula José Augusto...
- Excesso ou regra? DENIS LERRER ROSENFIELD
- Ricardo Noblat -Quem se importa?
- DANUZA LEÃO O pior inimigo é o falso amigo
- FERREIRA GULLAR Beleza não põe mesa
- Adeus, macroeconomia ELI NOAM
- VINICIUS TORRES FREIRE A bolha e a balbúrdia no g...
- Lembram-se quando afirmei que Obama era a chegada ...
- JOAQUÍN MORALES SOLÁ Removiendo en los submundos d...
- MARIANO GRONDONA La fuerza y la violencia en nuest...
- Miriam Leitão O destino do Rio
- JOÃO UBALDO RIBEIRO Singrando os ares
- Camisa de força
- Lula e o desconforto das leis
- Ruy Fabiano -O paradoxo chamado Serra
- O direito à violação Mauro Chaves
- Câmbio chinês ameaça economia mundial PAUL KRUGMAN
- CESAR MAIA Voto da direita
- DORA KRAMER - Companheiro Iscariotes
- CELSO MING - Problemas no biodiesel
- Miriam Leitão Fim da era dólar?
- VEJA CARTA ao leitor
- Entrevista Paulo Renato Souza
- Claudio de Moura Castro
- Radar
- O gangsterismo explícito nas entidades de classe
- Dilma pavimenta a estrada rumo a 2010
- As consequências da taxação do capital externo
- O terceiro mandato de Daniel Ortega
- Uma só encrenca
- O papa abre as portas aos anglicanos
- Tomadas e plugues vão mudar
- Verdades incômodas sobre o crime no Rio
- Centro analisa exames a distância
- O minicarro elétrico de Jaime Lerner
- Fogo no acervo de Hélio Oiticica
- Às Cegas, de Claudio Magris
- Perfil do compositor J. Adams
- Boatos sobre a morte de Kanye West tumultuam a rede
-
▼
outubro
(331)
- Blog do Lampreia
- Caio Blinder
- Adriano Pires
- Democracia Politica e novo reformismo
- Blog do VILLA
- Augusto Nunes
- Reinaldo Azevedo
- Conteudo Livre
- Indice anterior a 4 dezembro de 2005
- Google News
- INDICE ATUALIZADO
- INDICE ATE4 DEZEMBRO 2005
- Blog Noblat
- e-agora
- CLIPPING DE NOTICIAS
- truthout
- BLOG JOSIAS DE SOUZA