O Globo - 07/10/2009 |
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O aumento de 0,25 ponto percentual, de 3% para 3,25%, na taxa básica da Austrália, o primeiro país do G-20 a aumentar os juros após a crise econômica, desencadeou percepções desencontradas. Se, por um lado, ajudou a reforçar o que o Prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz chama de “exuberância irresponsável” das bolsas em todo o mundo, na sensação do mercado de que a crise foi superada, por outro desencadeou o temor de que seja o primeiro de uma série de movimentos em algumas economias para controlar as consequências do que já está sendo classificado de “déficit excessivo”, provocado pelas medidas anticíclicas tomadas para estimular as economias globais na crise internacional. No Brasil, já há previsões do mercado de que a taxa básica de juros subirá até o fim do próximo ano, diante dos sinais de que a economia brasileira está retomando um ritmo de crescimento que pressionará a inflação. |
Entrevista:O Estado inteligente
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quarta-feira, outubro 07, 2009
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