CORREIO BRAZILIENSE - 17/07
Em palestra recente, o vice-presidente da General Motors do Brasil, Marcos Munhoz, repassou conceito que merece ser reproduzido: "Tecnologias que permitam produtos mais sustentáveis são tão importantes quanto a responsabilidade corporativa e a economia de recursos nas fábricas". O executivo, que falou sobre gestão global e tendências futuras nos negócios atuais, apresentou os resultados de pesquisa que avaliou o cenário de 2 mil empresas em 22 países, com a presença de uma centena de brasileiras. Para ele, o Brasil está no caminho certo, mas ainda há muito o que melhorar.
Na avaliação dele, organizações com lideranças executivas que gerenciam diretamente o processo de qualidade são 30% mais propensas a ver a questão como atividade de melhoria contínua, em comparação com a média das demais. O entendimento do conceito de qualidade foi diverso entre as pessoas pesquisadas, sendo que, para a maioria das corporações, esse item é atividade de evolução constante. Aliás, o tema qualidade esteve na pauta dos protestos ocorridos recentemente no país - principalmente quanto aos serviços de saúde, educação e transporte. Contudo, para que haja gestão nesse âmbito, seja no setor privado, seja no público, é preciso conhecimento.
A tecnologia hoje é fundamental nas organizações de grande porte. É inegável que as inovações tecnológicas introduzidas nas organizações aumentaram a produtividade - pelas melhorias que incorporam aos processos produtivos ou pela racionalização da mão de obra. No mundo atual, as organizações são avaliadas a todo momento pelos consumidores, fazendo-se necessário que se qualifiquem tecnologicamente para oferecer ferramentas propícias aos funcionários na realização das tarefas. Dessa forma, tecnologia e qualidade são inseparáveis em qualquer empresa comprometida com um mercado cada vez mais exigente.
Não há dúvida de que a sustentabilidade empresarial pode ser oportunidade de novos negócios para as empresas, gerando receitas e contribuindo para a perenidade dos negócios. Portanto, o recado dado pelo vice-presidente da GM pede mudança de paradigma das organizações. Isso passa por repaginação dos modelos de produção e de consumo, que pode ser traduzida como sustentabilidade empresarial.
A proposição inova e desafia organizações e administradores a respeito da necessidade de conciliar os interesses econômicos com os ambientais e sociais, o que inevitavelmente resultará em bom retorno financeiro. Produzir com sustentabilidade, em harmonia com a sociedade, significa ir além da produção de riqueza material. Esse é, insofismavelmente, o maior desafio do empresariado neste século.
Na avaliação dele, organizações com lideranças executivas que gerenciam diretamente o processo de qualidade são 30% mais propensas a ver a questão como atividade de melhoria contínua, em comparação com a média das demais. O entendimento do conceito de qualidade foi diverso entre as pessoas pesquisadas, sendo que, para a maioria das corporações, esse item é atividade de evolução constante. Aliás, o tema qualidade esteve na pauta dos protestos ocorridos recentemente no país - principalmente quanto aos serviços de saúde, educação e transporte. Contudo, para que haja gestão nesse âmbito, seja no setor privado, seja no público, é preciso conhecimento.
A tecnologia hoje é fundamental nas organizações de grande porte. É inegável que as inovações tecnológicas introduzidas nas organizações aumentaram a produtividade - pelas melhorias que incorporam aos processos produtivos ou pela racionalização da mão de obra. No mundo atual, as organizações são avaliadas a todo momento pelos consumidores, fazendo-se necessário que se qualifiquem tecnologicamente para oferecer ferramentas propícias aos funcionários na realização das tarefas. Dessa forma, tecnologia e qualidade são inseparáveis em qualquer empresa comprometida com um mercado cada vez mais exigente.
Não há dúvida de que a sustentabilidade empresarial pode ser oportunidade de novos negócios para as empresas, gerando receitas e contribuindo para a perenidade dos negócios. Portanto, o recado dado pelo vice-presidente da GM pede mudança de paradigma das organizações. Isso passa por repaginação dos modelos de produção e de consumo, que pode ser traduzida como sustentabilidade empresarial.
A proposição inova e desafia organizações e administradores a respeito da necessidade de conciliar os interesses econômicos com os ambientais e sociais, o que inevitavelmente resultará em bom retorno financeiro. Produzir com sustentabilidade, em harmonia com a sociedade, significa ir além da produção de riqueza material. Esse é, insofismavelmente, o maior desafio do empresariado neste século.