CAPAS DE VEJA sobre dieta e nutrição focaram a melhor ciência e a derrubada de mitos |
Surpreender e ser útil. Essa é uma das receitas do jornalismo de VEJA, e que se faz muito presente nesta edição. Quando tudo parecia ter sido dito sobre alimentação, saúde e beleza (não raro, com informações contraditórias), eis que uma reportagem de 42 páginas surpreenderá até mesmo os leitores acostumados ao grau de excelência da revista nessa área. Ao escrever sobre dietas, VEJA se concentrou sempre em derrubar mitos, desfazer concepções erradas e consolidar as conclusões mais frescas da ciência de maneira ao mesmo tempo aprofundada, leve e, portanto, útil a quem deseja mudar seu estilo de vida. Surpreendente é também a reportagem de sete páginas sobre a música que sai da linha de montagem da indústria cultural americana diretamente para os iPods de pré-adolescentes e adolescentes dos cinco continentes, num arco que vai da banda Jonas Brothers, que se apresenta neste domingo, 24, em São Paulo, ao ídolo Justin Timberlake, entrevistado por VEJA em Nova York. É de enorme utilidade, ainda, a seção Guia desta semana, com a lista básica de exames médicos que devem preceder todo programa de treinos aeróbicos e de musculação, mas que a maioria das academias simplesmente ignora.
Há um consenso entre os economistas de que está diminuindo a velocidade com que a economia real piora. Tanto que já se enxerga o fundo do poço da crise global. Nas Páginas Amarelas desta edição, a economista venezuelana Carlota Pérez, da Universidade Cambridge, convida a uma visão de mais longo prazo e assegura que uma "era de ouro" espera o mundo, depois de vencida a atual borrasca. Segundo ela, graças aos avanços tecnológicos e de informação digital, poderemos viver um novo, mais amplo e mais durável período de bonança – do qual o Brasil tem condições de usufruir os maiores benefícios. Não deixa de ser uma surpresa. Neste caso auspiciosa.