Entrevista:O Estado inteligente

sábado, dezembro 01, 2007

VEJA Carta ao leitor

Credibilidade em números
Três reportagens desta edição de 240 páginas

Esta edição de VEJA apresenta, no total, 240 páginas. Destas, 121 são de reportagens, entrevistas e artigos, quarenta acima da média. As 119 restantes são de publicidade – um recorde em edições regulares da revista. São números que impressionam e nos enchem de orgulho. Para além de refletir o bom momento da economia brasileira, demonstram o grau de credibilidade, amplitude e prestígio da maior e mais influente revista do país.

Esse prestígio pode ser medido de outras formas. Antes de mais nada, pela qualidade dos seus leitores. Eles formam um contingente de quase 1 milhão de assinantes e cerca de 200 000 compradores em bancas e supermercados. Nos pontos-de-venda espalhados de norte a sul do Brasil, a circulação de VEJA é o dobro da soma da de todas as outras revistas semanais de informação, de acordo com os dados mais recentes do Instituto Verificador de Circulação (IVC). A qualidade e a quantidade de leitores de VEJA atraem, é claro, um grande número de anunciantes igualmente qualificados. Juntos, leitores e anunciantes são a base material da independência, isenção e liberdade de expressão do jornalismo da revista. Os assinantes, os leitores de banca e os anunciantes impulsionam VEJA em sua missão primordial de servir ao Brasil.

Como não poderia deixar de ser, o cardápio editorial desta semana é ainda mais diversificado do que o usual. Traz desde as últimas peripécias subterrâneas do senador Renan Calheiros até a extraordinária expansão dos cartões de crédito e débito no país. VEJA também responde a dezenas de dúvidas a respeito da TV digital, uma novidade que está para entrar em todos os lares brasileiros, revela a imponência dos templos-espetáculo e explica como a medicina encara as doenças ligadas às emoções. A extensa variedade de assuntos cobertos habitualmente por VEJA, aliada à sua credibilidade, transformou a revista numa referência nacional. Não é por outra razão que, na pesquisa de 2007 da Associação Brasileira de Anunciantes, feita em parceria com a Top Brands Consultoria e Gestão de marcas, a revista sobe de 40% para 45% em citações espontâneas, ficando atrás apenas de OMO, Coca-Cola e Visa como uma das marcas mais conhecidas e respeitadas do país.

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